Oi pessoas!!!!!
Quero começar esse post com uma informação pra lá de velha: morro de orgulho das minhas amigas ASS!!! Elas são tudo, super talentosas, antenadas, de um bom gosto enorme... Enfim, são tudo de bom, então estou tremendamente feliz com a notícia de que a Paty está na finalíssima do concurso para a nova DT do Creative Team. Até aqui ela chegou por mérito próprio (os trabalhos maravilhosos dela), mas agora é a nossa vez. A votação é aberta para todo mundo que desejar participar na seleção das DTs. Mas atenção: os votos serão aceitos somente até a meia noite de hoje. Por isso, corram!!!!!! Precisamos eleger a Paty!!!!!!!! Corram lá no site do Creative Team e deixem o voto no post sobre as finalistas da promoção. Valeu!!!!!!!
Agora falando do meu livrinho da semana!!!
Comer, Rezar, Amar foi super recomendado, todo mundo que já tinha lido me dizia que era ótimo e então eu fiquei me coçando. Então, depois de ficar três semanas mergulhada nesta história, só tenho uma coisa a dizer: definitivamente livros adultos não são a minha cara.
Veja bem, adorei a maneira como a autora escreve, realmente a leitura flui e eu me identifiquei bastante com as suas questões existenciais (dá para acreditar que o livro é fruto da crise dos 30???), principalmente com a fórmula que ela encontrou para resolvê-las: viajando!!! Mas no geral não achei o livro isso tudo não.
Basicamente o livro é dividido em três partes (comer/Itália, Rezar/India e Amar/Bali), e com o mesmo número de capítulos (a razão ela explica na introdução). Particularmente odiei a parte da Itália que, na minha humilde opinião, não passou de uma grande enrolação. Sério, é muito depressivo, ela passa o tempo todo falando sobre a falência do seu casamento e não propriamente sobre a Itália e timidamente sobre comer. E dá para perceber que ela arrasta a história para chegar nos 36 capítulos que ela se propôs a escrever para cada experiência.
Na segunda parte, a coisa melhora significamente. Achei muito interessante as experiências que ela viveu na India e principalmente aquele monte de informação sobre meditação e ioga. Por mais que ela fale de suas tristezas pessoais, isso acaba se tornando um detalhe no mar de informações que ela compartilha. Agora a terceira parte foi realmente a melhor de todas. Finalmente ela desencana e a história se torna leve e cheia de detalhes interessantes sobre Bali, a população que mora lá, a história da ilha, enfim, realmente algo palpável.
Enfim, a sensação que eu tive enquanto lia o livro era de estar entrando no diário de alguém, observando a luta dela para vencer seus problemas pessoais, e percebendo que no final tratava-se de um livro de auto-ajuda com mais sustança que os demais. Ou seja, definitivamente não faz meu estilo!!! Mas como sou uma voz dissonante no mundo (a crítica adorou, mais de 4 milhões de pessoas amaram a história e Julia Roberts vai interpretar a mocinha no cinema...), então pode ser que vocês também gostem, afinal eu é que sou do contra!
Um comentário:
Eu sou do contra tambem!!! HURRAY!!! =P
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